Em 1987, na Costa Rica, realizou-se o V Encontro Internacional Mulher e Saúde, ocasião em que as participantes aprofundaram questões relacionadas à morte das mulheres durante a gravidez, o parto, o pós-parto e decorrente de abortos realizados em condições inadequadas. Como estratégia de combate a essas mortes, com 98% de causas evitáveis, as mulheres decidiram por um conjunto de ações capazes de tornar mais visível a mortalidade materna em todo o mundo. Logo, depois do V Encontro, em uma reunião realizada no dia 28 de maio, oitenta mulheres de várias nacionalidades instituíram o 28 de Maio como Dia de Ação pela Saúde da Mulher, tomando como subtema, naquele momento, a morte materna.
A Campanha iniciada pelas mulheres, em um efeito dominó, foi sendo assumida pelos governos de diversos países e por organizações internacionais, regionais e nacionais de saúde. Na sua dinâmica, a Campanha muda de tema a cada dois anos, mas sempre tendo como foco os direitos das mulheres à saúde sexual e reprodutiva.
O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher é comemorado em 28 de maio, data que marca a busca pela conscientização de diversos problemas de saúde e distúrbios comuns na vida de cada uma delas.
O número de mulheres no Brasil é o maior das últimas quatro décadas, segundo o IBGE: elas representam 51,2% da população brasileira. E, com o aumento da expectativa de vida, torna-se ainda mais importante prestar atenção nas diferentes fases da vida.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030, mais de um bilhão de mulheres estarão no período de vida dos 40 aos 65 anos. No que se refere à queda dos níveis hormonais, a mulher por volta dos 45 anos precisa de cuidados extras com a saúde, sendo esta etapa marcada pelo fim do período reprodutivo feminino e início da fase da menopausa, quando ocorre o último ciclo menstrual e muitas mudanças no organismo e comportamento femininos
No último dia 28, sábado, foi comemorado o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, uma data em que se deve lembrar que a saúde feminina merece muito cuidado, inclusive na fase da menopausa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030 mais de um bilhão de mulheres estarão no climatério, período de vida dos 40 aos 65 anos. No que se refere a queda dos níveis hormonais, a mulher por volta dos 45 anos precisa de cuidados extras com a saúde, sendo esta etapa marcada pelo fim do período reprodutivo feminino e início da fase da menopausa, quando ocorre o último ciclo menstrual e muitas mudanças no organismo e comportamento femininos.
Os hormônios são mensageiros que as glândulas mandam a atuação nas células, proporcionando saúde, equilíbrio, bem-estar e desacelerando o envelhecimento. Quando sua produção diminui (eles não desaparecem do corpo, mas o organismo passa a produzi-los em menor quantidade), proporcionalmente as mulheres começam a apresentar várias alterações no organismo. Surgem então os sintomas da menopausa: ondas de calor, suores noturnos, insônia, menor desejo sexual, irritabilidade, depressão, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual, diminuição da massa óssea, da atenção e memória.
Praticar esportes ou andar uma hora/dia, beber bastante água durante o dia, ingerir substâncias que contenham magnésio, cálcio e vitamina C e não fumar são algumas das recomendações fundamentais para as pacientes neste período. “Além dos cuidados com a qualidade de vida, 40% a 50% das mulheres brasileiras se encaixam no perfil de paciente que precisa de terapia hormonal (TH), que hoje é a mais indicada, pois é o único tratamento que demonstra eficácia no alívio dos sintomas, protege contra a perda de colágeno e atrofia da pele, conserva a massa óssea e reduz o risco de fraturas por osteoporose”, sustenta a Angela.
Entre outras características, o que difere as terapias hormonais são os progestagênios, pois cada um traz um tipo de benefício. Entre as combinações hormonais disponíveis no mercado, aquela que contém a drospirenona (Angeliq®, da Bayer HealthCare Pharmaceuticals) demonstrou efeitos significativos na redução da pressão arterial das mulheres em diversos estudos, além do alívio dos sintomas da menopausa. Devido à sua propriedade antimineralocorticóide e antiandrogênica, a drospirenona evita a retenção de líquido e o aumento de peso.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário