Foram ouvidos representantes do Ministério da Previdência, Confederação Nacional da Indústria, da Federação Nacional de Trabalhadoras Domésticas e do CFEMEA, que em sua fala, levantou pontos relevantes e geralmente negligenciados no debate como:
- estabilidade das mulheres no trabalho
- compartilhamento solidário do cuidado com os filhos e responsabilidade masculina
- equipamentos sociais e a questão do trabalho informal.
Assim, a garantia da manutenção do emprego após o parto, que hoje é de cinco meses, deve ser observada e ampliada ao se tratar do aumento da licença maternidade para 180 dias, como agora se pretende. Não estendermos o prazo da estabilidade é não ter a proteção legal completa. Nossa reivindicação é, portanto, que as alterações legislativas promovam o aumento desses dois direitos concomitantemente. Até o presente momento, houve duas audiências públicas e ainda haverá mais duas
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