Sábado, 07/12, a vereadora lia participou do evento “dia
laranja” promovido pela vice-presidente do PCdoB Mariana Ornelas de Azevedo.
O Dia laranja faz parte do calendário da ONU na campanha de
16 dias contra violência de gênero.
A cor laranja foi escolhida como a marca da iniciativa,
promovida pelo Secretário-Geral e pela ONU Mulheres. Segundo Ban Ki-moon, até
10 de dezembro, a comunidade internacional deve fazer um “esforço especial para
combater a violência contra mulheres”, que segundo ele, é “uma violação
escandalosa dos direitos humanos”.
Conscientização
Ban Ki-moon lembra que neste ano, a ONU está promovendo a conscientização sobre a causa pedindo que as pessoas usem uma peça de roupa laranja. O próprio Secretário-Geral gravou um vídeo sobre a iniciativa usando uma gravata dessa cor.
Segundo as Nações Unidas, até 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência durante sua vida. Para a especialista da Comissão da ONU para a Eliminação da Discriminação à Mulher, Cedaw, ainda há preconceito em relação à autonomia feminina.
Sílvia Pimentel falou com a Rádio ONU diretamente de São Paulo.
“Alguns homens, não todos, não aceitam a mulher vivendo uma vida diferenciadas em termos de serem mulheres mais livres, tendo portanto, a liberdade de decidir, no sentido mais simples da nossa democracia, que é o direito de ir e vir.”
Tráfico Humano
A ONU destaca ainda que entre 500 mil e 2 milhões de pessoas são traficadas por ano para fins de prostituição, trabalho forçado e escravidão. E 80% dessas vítimas são meninas e mulheres.
A especialista da Cedaw, Sílvia Pimentel, comenta o problema da falta de igualdade entre mulheres e homens.
“Ainda continua havendo diferença, continua havendo não igualdade, continua havendo discriminação. O que não significa que todas as mulheres do mundo sem exceção sejam discriminadas e tratadas como subalternas.”
Conscientização
Ban Ki-moon lembra que neste ano, a ONU está promovendo a conscientização sobre a causa pedindo que as pessoas usem uma peça de roupa laranja. O próprio Secretário-Geral gravou um vídeo sobre a iniciativa usando uma gravata dessa cor.
Segundo as Nações Unidas, até 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência durante sua vida. Para a especialista da Comissão da ONU para a Eliminação da Discriminação à Mulher, Cedaw, ainda há preconceito em relação à autonomia feminina.
Sílvia Pimentel falou com a Rádio ONU diretamente de São Paulo.
“Alguns homens, não todos, não aceitam a mulher vivendo uma vida diferenciadas em termos de serem mulheres mais livres, tendo portanto, a liberdade de decidir, no sentido mais simples da nossa democracia, que é o direito de ir e vir.”
Tráfico Humano
A ONU destaca ainda que entre 500 mil e 2 milhões de pessoas são traficadas por ano para fins de prostituição, trabalho forçado e escravidão. E 80% dessas vítimas são meninas e mulheres.
A especialista da Cedaw, Sílvia Pimentel, comenta o problema da falta de igualdade entre mulheres e homens.
“Ainda continua havendo diferença, continua havendo não igualdade, continua havendo discriminação. O que não significa que todas as mulheres do mundo sem exceção sejam discriminadas e tratadas como subalternas.”
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