O termo juventude traduz o período da vida humana entre a infância e a idade adulta. Ser jovem é não ser mais criança e ainda não ser adulto, pelo menos no sentido de completude da maturação corporal, psicológica e social.
Ao longo da história, muitos têm preferido considerar a juventude como o período final da adolescência, quando há desempenho de papéis definidos pela sociedade como de adulto, tais como a assunção de atividades produtivas.
No jovem a afetividade e a sexualidade estão muito próximas. As mudanças hormonais, a busca de prazer e de sua identidade assim como a sua autonomia as torna quase inseparáveis nas experiências dos mesmos.
Neste período da vida a afetividade está ebulição e em erupção. Querendo expandir-se e sair por todos os poros. Ao mesmo tempo, há uma fome e sede de afeto, quase insaciáveis.
Apesar da juventude ser considerada como a melhor fase da vida ela é ao mesmo tempo um período de grande risco.
Como palco desses riscos, duas esferas: a da sociabilidade, na qual se teme a exposição à violência e ao uso de drogas, e a da sexualidade, em que se problematiza a iniciação sexual precoce, as doenças sexualmente transmissíveis entre elas a AIDS e a "gravidez na adolescência".
E este foi o tema (Sexualidade e afetividade) debatido pela Comissão da Juventude da Câmara Municipal sob a Presidência da Vereadora Lia.
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