A validação da Lei da Ficha Limpa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) é um presente para a sociedade brasileira. A avaliação é do presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), entidade responsável pela coleta de 1,5 milhão de assinaturas a favor do projeto que resultou na nova lei. Dom Raymundo Damasceno admitiu que a Lei da Ficha Limpa não vai acabar com a corrupção, mas entende que ela facilitará a escolha de políticos mais preparados e qualificados. Para o presidente da CNBB, o controle da corrupção será mais eficaz depois que for aprovada a reforma política.
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